Uma das mais sutis megacorporações, a “União” atua quase que subliminarmente junto à população global. Possui uma diversificada rede de captação de recursos, optando por infiltrar seus agentes de forma precisa em setores específicos de empresas, governos e instituições, ao invés de buscar monopolizar seguimentos específicos de mercado. Desta forma, a União possui grande mobilidade e facilidade de recompor-se, uma vez que suas estrutura “física” é praticamente inexistente. Além de sua complexa rede financeiro-administrativa, a megacorporação conta com um inigualável controle do segmento de imprensa e mídia, o que lhe permite manipular de forma bem efetiva a opinião pública.
Atuante principalmente em países em desenvolvimento, a União surgiu recentemente, praticamente do nada, em meio ao cenário megacorporacional. Suas principais sedes estão divididas pela tríade Brasil, India e Rússia? Apesar de preferir uma estratégia descentralizada e virtualizada, a União atua agressivamente em nível global. O ciberespaço e as grandes empresas de mídia estão dentro da área de concentração da União.
O investimento na disseminação e popularização da tecnologia móvel tem sido a estratégia principal desta megacorporação. Milhares de pessoas caladas com os olhos fixados em monitores e portáteis apenas alimentando financeiramente a economia digital, sendo mapeadas e controladas pela corporação. Os laboratórios da União agregam uma gigantesca rede de empresas desenvolvedoras de aplicativos “bonitos, “divertidos” e “inocentes” com utilidades invisíveis para a própria megacorporação. Pesquisas de mercado, espionagem e manipulação da opinião pública são táticas de guerrilha da União contra as outras megacorporações.