Reabilitação Neurológica e Neuroplasticidade- por Dayane Caroline Sperandio Sales-extraído do livro “Tópicos em Neurociência Clínica”-Elisabete Castelon Konkiewitz-editora UFGD-2009.

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Introdução

Durante muito tempo, acreditou-se que o Sistema Nervoso Central (SNC), após seu desenvolvimento, tornava-se uma estrutura rígida, que não poderia ser modificada, e que lesões nele seriam permanentes, pois suas células não poderiam ser reconstituídas ou reorganizadas. Hoje, sabe-se que o SNC tem grande adaptabilidade e que, mesmo no cérebro adulto, há plasticidade na tentativa de regeneração.

A plasticidade neural refere-se à capacidade que o SNC possui em modificar algumas das suas propriedades morfológicas e funcionais em resposta às alterações do ambiente. Na presença de lesões, o SNC utiliza-se desta capacidade na tentativa de recuperar funções perdidas e/ou, principalmente, fortalecer funções similares relacionadas às originais.[6]

 

Reabilitação Neurológica

A reabilitação do cérebro lesado pode promover reconexão de circuitos neuronais lesados. Quando há pequenas perdas de conectividade a tendência é que ocorra uma recuperação autônoma, enquanto que, grandes perdas poderão acarretar em perda permanente da função. Algumas lesões são potencialmente recuperáveis, mas para tanto, necessitam de tratamentos precisos, mantendo níveis adequados de estímulos facilitadores e inibidores. As mudanças organizacionais dependem das áreas lesadas e íntegras pré-existentes e da localização da lesão e são encontradas em ambos os hemisférios cerebrais.[3]

Até os anos 50, aproximadamente, acreditava-se na impossibilidade de se fazer algo quando conexões e neurônios eram perdidos, em conseqüência de lesão cerebral, devido a incapacidade dos neurônios se dividirem.[2] Com o avanço das pesquisas e dos métodos de imagem foi possível adquirir uma nova visão do sistema nervoso, não como uma estrutura rígida e imutável, mas sim flexível, que modifica sua estrutura funcional sob diferentes circunstâncias, expressando assim uma capacidade plástica durante o processo de adaptação.[5]

 

            O SNC possui uma rede neural complexa, com células altamente especializadas, que fazem milhares de conexões a todo momento e determinam a sensibilidade e as ações motoras, traduzindo-as em comportamento. Na presença de lesões, há um desarranjo nesta rede neural e o SNC inicia seus processos de reorganização e regeneração.

 

            A análise dos aspectos plásticos do SNC permite-nos relacioná-los a vários fatores, como influência do ambiente (ambiente terapêutico deve fornecer condições adequadas para o aprendizado ou reaprendizado motor do paciente), o estado emocional (motivação e depressão), o nível cognitivo (indivíduos com menor déficit cognitivo, respondem de maneira mais adequada à terapia), entre outros, que interferem direta ou indiretamente na plasticidade do SNC e, conseqüentemente, na reabilitação do paciente neurológico.[4]

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Figura 1: Sinapse neural.

            Há várias teorias sobre como se dá a recuperação das funções perdidas em uma lesão cerebral:

  1. mediada por partes adjacentes de tecido nervoso que não foram lesadas, e o efeito da lesão dependeria mais da quantidade de tecido poupado do que da localização da lesão;
  2. alteração qualitativa da função de uma via nervosa íntegra controlando uma função que antes não era sua;
  3. através de estratégias motoras diferentes para realizar uma atividade que esteja perdida, sendo o movimento recuperado diferente do original embora o resultado final seja o mesmo.

Neuroplasticidade

A neuroplasticidade ou plasticidade neural é definida como a capacidade do sistema nervoso  modificar sua estrutura e função em decorrência dos padrões de experiência, e a mesma, pode ser concebida e avaliada a partir de uma perspectiva estrutural (configuração sináptica) ou funcional (modificação do comportamento). Todo o processo de reabilitação neuropsicológica, assim como as psicoterapias de um modo geral, se baseiam na convicção de que o cérebro humano é um órgão dinâmico e adaptativo, capaz de se reestruturar em função de novas exigências ambientais ou das limitações funcionais impostas por lesões cerebrais.

A unidade funcional do sistema nervoso não é mais centrada no neurônio mas concebida como uma imensa rede de conexões sinápticas entre unidades neuronais, além de células gliais, as quais são modificáveis em função da experiência individual, ou seja, do nível de atividade e do tipo de estimulação recebida.

 

            Segundo o psicólogo canadense Donald Hebb (1949), o nível de atividade pode modificar a força da conexão sináptica entre  dois neurônios. A chamada lei de Hebb consiste em uma espécie de “musculação sináptica” e envolve um mecanismo de detecção de coincidências temporais nas descargas neuronais: se dois neurônios estão simultaneamente ativos, suas conexões são reforçadas; caso apenas um esteja ativado em dado momento, suas conexões são enfraquecidas.[1]

 

Como se dá a Plasticidade Cerebral?

Estudos com neuro-imagens de indivíduos com AVC, indicaram modelos de ativação pós-lesão que sugerem reorganização funcional tanto no córtex adjacente quanto no hemisfério contralateral. Investigações morfológicas mostraram que este tipo de plasticidade é mediado por proliferação de sinapses e brotamento axonal.

As alterações celulares que acompanham estas teorias são:

1. Brotamento ou Sprouting: ocorre um novo crescimento a partir de axônios. Envolve a participação de vários fatores celulares e químicos; resposta do corpo celular e a formação de novos brotos; alongamento dos novos brotos; e a cessação do alongamento axonal e sinaptogênese.

2. Ativação de Sinapses Latentes: quando um estímulo importante às células nervosas é destruído, sinapses residuais ou dormentes previamente ineficazes podem se tornar eficientes.

3. Supersensitividade de Desnervação: demonstrada no núcleo caudado, ocorre após processo de desnervação, na qual a célula pós-sináptica torna-se quimicamente supersensível devido a um desvio na supersensitividade (pré sináptica) causando acúmulo de acetilcolina na fenda sináptica ou por alterações na atividade elétrica das membranas.

Outro mecanismo ainda em fase de testes é o de transplante de células. O uso do transplante, combinado com um treinamento adequado,  demonstra que pode haver recuperação através deste associado com programas de reabilitação, com melhora na habilidade motora.[3]

 

Estágios da plasticidade do SNC

A plasticidade do SNC ocorre, classicamente, em três estágios: desenvolvimento,  aprendizagem e após processos lesionais.

1. Desenvolvimento:

Na embriogênese, tem-se a diferenciação celular, em que células indiferenciadas, por expressão genética, passam a ser neurônios. Após a proliferação, migram para os locais adequados e fazem conexões entre si. Os neurônios dispõem de uma capacidade intrínseca sobre sua posição em relação a outros neurônios, e seus axônios alcançam seus destinos graças aos marcadores de natureza molecular e à quimiotaxia. A secreção de fatores de crescimento ajudam o axônio na busca de seu alvo.

A maturação do SNC inicia-se no período embrionário e só termina na vida extra-uterina. Portanto, sofre influências dos fatores genéticos, do microambiente fetal e, também, do ambiente externo, sendo este último de grande relevância para seu adequado desenvolvimento.

2. Aprendizagem:

Este processo pode ocorrer a qualquer momento da vida de um indivíduo, propiciando o aprendizado de algo novo e modificando o comportamento de acordo com o que foi aprendido. A aprendizagem requer a aquisição de conhecimentos, a capacidade de guardar e integrar esta aquisição, para posteriormente ser recrutada quando necessário. Durante esse processo, ocorrem modificações nas estruturas e no funcionamento das células neurais e de suas conexões, bem como o crescimento de novas terminações sinápticas, aumento das áreas sinápticas funcionais e incremento de neurotransmissores.

A reabilitação física, entre outros fatores, tem por objetivo favorecer o aprendizado ou reaprendizado motor, que é um processo neurobiológico pelo qual os organismos modificam temporária ou definitivamente suas respostas motoras, melhorando seu desempenho, como resultado da prática. A prática ou a experiência promovem, também, modificações na representação do mapa cortical. Pascual-Leone et al. demonstraram que a aquisição de uma nova habilidade motora, como por exemplo, tocar piano, reorganizava o mapa cortical, aumentando a área relacionada aos músculos flexores e extensores dos dedos. Em um estudo com leitores de Braille, verificaram que o dedo indicador utilizado para a leitura tem maior representação cortical que o dedo contralateral.

3. Após lesão neural:

A lesão promove no SNC vários eventos que ocorrem, simultaneamente, no local da lesão e distante dele. Em um primeiro momento, as células traumatizadas liberam seus aminoácidos e seus neurotransmissores, os quais, em alta concentração, tornam os neurônios mais excitados e mais vulneráveis à lesão. Neurônios muito excitados podem liberar o neurotransmissor glutamato, o qual alterará o equilíbrio do íon cálcio e induzirá seu influxo para o interior das células nervosas, ativando várias enzimas que são tóxicas e levam  os neurônios à morte. Ocorre, também, a ruptura de vasos sanguíneos e/ou isquemia cerebral, diminuindo os níveis de oxigênio e glicose, que são essenciais para a sobrevivência de todas as células. A falta de glicose gera insuficiência da célula nervosa em manter seu gradiente transmembrânico, permitindo a entrada de mais cálcio para dentro da célula, ocorrendo um efeito cascata.

De acordo com o grau do dano cerebral, o estímulo nocivo pode levar as células nervosas à necrose, havendo ruptura da membrana celular, fazendo com que as células liberem seu material intracitoplasmático e, então, lesem o tecido vizinho; ou pode ativar um processo genético denominado apoptose, em que a célula nervosa mantém sua membrana plasmática, portanto, não liberando seu material intracelular, não havendo liberação de substâncias com atividade pró-inflamatória e, assim, não agredindo outras células. A apoptose é desencadeada na presença de certos estímulos nocivos, principalmente pela toxicidade do glutamato, por estresse oxidativo e alteração na homeostase do cálcio.

Os mecanismos de reparação e reorganização do SNC começam a surgir imediatamente após a lesão e podem perdurar por meses e até anos. São eles:

a) Recuperação da eficácia sináptica – que consiste em fornecer ao tecido nervoso um ambiente mais favorável à recuperação. Nesta fase, a recuperação é feita por drogas neuroprotetoras, que visam a uma melhor oferta do nível de oxigenação e glicose, à redução sanguínea local e do edema;

b) Potencialização sináptica – este processo consiste em manter as sinapses mais efetivas, por meio do desvio dos neurotransmissores para outros pontos de contatos que não foram lesados;

c) Supersensibilidade de denervação – em caso de denervação, a célula pós-sináptica deixa de receber o controle químico da célula pré-sináptica, dessa forma, para manter seu adequado funcionamento a célula promove o surgimento de novos receptores de membrana pós-sináptica;

d) Recrutamento de sinapses silentes -, existem, mesmo em situações fisiológicas, algumas sinapses que, morfologicamente, estão presentes, mas que, funcionalmente, estão inativas. Essas sinapses são ativadas ou recrutadas quando um estímulo importante às células nervosas é prejudicado.

e) Brotamentos – este fenômeno consiste na formação de novos brotos de axônio, oriundos de neurônios lesados ou não-lesados.  Há dois tipos:

 

brotamento regenerativo: ocorre em axônios lesados e constitui a formação de novos brotos provenientes do segmento proximal, pois o coto distal, geralmente, é rapidamente degenerado. O crescimento desses brotos e a formação de uma nova sinapse constituem sinaptogênese regenerativa.

• brotamento colateral: ocorre em axônios não lesionados, em resposta a um estímulo que não faz parte do processo normal de desenvolvimento. Este brotamento promove uma sinaptogênese reativa e já foi identificado no córtex, no núcleo vermelho e outras regiões cerebrais.

 

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Figura 2: Sprouting ou Brotamento neural. Disponível em: http://www.ndineuroscience.com/neurological-disorder-morphology.asp

 

 

Fatores Responsáveis Pelo Crescimento Axonal

A capacidade de formação de novos brotos e crescimento dos axônios pode ser programada geneticamente ou pode depender do meio. Existe uma classe de proteínas regenerativas denominadas de fatores tróficos que promovem esse evento, como por exemplo, o fator de crescimento do nervo (NGF – nerve growth factor), e a neurotrofina 3 (NT-3 – neurotrophin-3).       Com o avanço da engenharia genética, muitos desses fatores neurotróficos podem ser produzidos em laboratório, na tentativa de ofertar ao SNC maiores condições de regeneração. Essas moléculas têm grande potencial terapêutico, principalmente no tratamento de doenças degenerativas, como Alzheimer, Parkinson, esclerose lateral amiotrófica, entre outras.[6]

 

Reabilitação das Sinapses

 

A reorganização neural é uma propriedade do SNC que está presente no curso de vida e ocorre independentemente de lesão, não sendo portanto, uma propriedade exclusiva dos cérebros jovens.

            Embora a característica mais relevante do cérebro que está envelhecendo seja a diminuição, as descobertas recentes de que não ocorre perda extensiva de neurônios corticais em decorrência da idade em humanos enfraqueceram a premissa da perda neuronal no envelhecimento. Seguindo essa perspectiva, as pesquisas de Guttmann et al. indicaram que uma das principais causas da diminuição do cérebro humano velho é a perda da substância branca das fibras mielinizadas localizadas nos hemisférios cerebrais.

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Figura 3: Liberação de neurotransmissor na fenda sináptica. Disponível em: http://cwx.prenhall.com/bookbind/pubbooks/morris5/medialib/images/F02_04.gif

 

            Os estudos de Adams demonstraram que as perdas de sinapses durante o envelhecimento humano são específicas por região e que as alterações poderiam variar nos diferentes tipos de sinapses. Esse autor sugere a existência de um fenômeno compensatório para manter a função sináptica cortical normal, pois a perda de sinapses e as mudanças nas estruturas pré-sinápticas parecem ser acompanhadas por um aumento na extensão média da zona pós-sináptica ativa. Observando-se que muitas sinapses contendo neurotransmissores excitatórios (glutamato, por exemplo) estabelecem contatos sobre as espinhas dendríticas, a perda significativa de estruturas dendríticas pode limitar a disponibilidade de substrato pós-sináptico para conexões sinápticas nos cérebros velhos. Considerando-se, no entanto, que o número de neurônios permanece praticamente estável no córtex cerebral velho, a redução significativa de conexões interneuronais no cérebro seria resultante da perda de estruturas pré e pós-sinápticas.

 

Reorganização Neural nos Adultos

 

Os aleijados-por Peter Brueghel-o velho.

 

 

O sistema nervoso modifica-se continuamente, sendo a plasticidade uma conseqüência obrigatória de cada input sensorial e de cada atividade motora.  No entanto, a nível neural, a plasticidade não implicaria necessariamente recuperação, pois uma lesão pode provocar uma reorganização neural não funcional.

Estudos de estimulação magnética transcraniana em indivíduos saudáveis indicam que as alterações transitórias das áreas de representação cortical são comuns no dia a dia durante a aprendizagem de tarefas. O desempenho freqüente de uma atividade motora que requer habilidade aumenta a representação cortical para os músculos envolvidos na atividade específica, princípio demonstrado pela representação cortical aumentada dos dedos da mão esquerda de músicos que executam instrumentos de corda. Em indivíduos com deficiência visual, a representação sensório-motora cortical dos dedos usados para leitura em braille é aumentada, variando a ampliação dessas áreas conforme o padrão de atividade de leitura. Não há, entretanto, um mapeamento de correspondência exata entre a plasticidade neural e as modificações comportamentais.

 

Reorganização Neural Após Lesão Decorrente de AVE

Estudos usando tomografia por emissão de pósitrons (Positron Emission Tomography – PET) e imagem por ressonância magnética funcional (functional Magnetic Resonance Imaging – fMRI) sustentam o princípio da reorganização funcional do SNC após o AVE.        O efeito da plasticidade decorrente da lesão no SNC pode depender da natureza dos circuitos neuronais individuais e dos níveis de especificidade desses circuitos. As respostas “plásticas” representam tentativas de reorganização neural que podem resultar na recuperação da função específica ou desencadear resultados indesejados como a formação de conexões inadequadas para a execução das atividades funcionais, incluindo complicações como as sinergias patológicas e a espasticidade. Quanto mais precisa for a reorganização das conexões restauradas, mais eficiente será a recuperação da função.[4]

 

Neurogênese no Cérebro Adulto

A neurogênese no cérebro adulto é modulada por vários mecanismos fisiológicos e patológicos. Exercícios físicos e aprendizado são tidos como estimulantes da neurogênese, enquanto privação de sono e ingestão crônica de álcool e drogas de abuso são fortes inibidores. A epilepsia é uma condição patológica na qual ocorre estimulação da neurogênese.

Joseph Altman e colaboradores utilizando a técnica de auto-radiografia utilizando timidina tritiada, que se incorpora ao DNA das células em mitose, relataram a ocorrência de neurogênese em várias estruturas cerebrais de ratos jovens e adultos, como no giro dentado, neocórtex e bulbo olfatório. Nestes trabalhos, os autores argumentaram que os novos neurônios eram “microneurônios”, isto é, células granulares ou estreladas com axônios curtos, os quais estariam envolvidos com os processos de aprendizagem e memória.

 

            Várias desordens afetivas parecem estar relacionadas com a inibição da neurogênese. Estudos de imagem em pacientes com depressão maior unipolar, transtorno de humor bipolar, e doenças crônicas associadas a distúrbios psiquiátricos como transtorno de estresse pós-traumático e doença de Cushing, têm sistematicamente descrito atrofia hipocampal.

neurogênese hipocampo

Figura 4: Neurogênese no Hipocampo. Disponível em: http://www.imagem.ufrj.br/index.php?acao=detalhar_imagem&id_img=4739

Deve ser enfatizado, ainda, que o número de neurônios gerados no cérebro adulto é apenas uma pequena proporção da população total dos neurônios lá existentes. Porém, a possibilidade dos neurônios recém-gerados no hipocampo e em outras áreas cerebrais participarem de circuitos envolvidos com aprendizado e memória indica a atuação de novos mecanismos de expansão da capacidade de armazenamento de informações no cérebro adulto.[4]

 

 

Dayane Caroline Sperandio Sales-médica, graduada pela Faculdade de Ciências da Saúde-UFGD- VIIIa turma.

 

Referências

 

[1] HAASE, V. G.; LACERDA, S. S. Neuroplasticidade, variação interindividual e recuperação funcional em neuropsicologia. Temas em Psicologia da SBP. Vol. 12, no 1, 28– 42, 2004.

[2] http://neurociencia-educacao.pbworks.com/plasticidade-cerebral.

Acessado em 30/05/2009.

[3] http://www.cerebromente.org.br/n15/mente/plasticidade1.html.

Acessado em 30/05/2009.

[4] KANDRATAVICIUS, Ludmyla et al . Neurogênese no cérebro adulto e na condição epiléptica. J. epilepsy clin. neurophysiol.,  Porto Alegre,  v. 13,  n. 3, set.  2007.

[5] NEVES, M. A. O.; CUPTI, K.; JUNIOR, E. S. C.; BASTOS, V. H. Reabilitação motora e plasticidade neural: fundamentação teórico-conceitual para a recuperação funcional após lesões no sistema nervoso central. Neurociências Volume III Nº 1: Revisões.

 [6] OLIVEIRA, C. E. N.; Salina, M. E.; ANNUNCIATO, N. F. Fatores ambientais que influenciam a plasticidade do. Acta fisiátrica; 8(1):6-13, abr. 2001.

[7] PASCUAL-LEONE, A.; AMEDI, A.; FREGNI, F.;  MERABET, L. B. The Plastic Human Brain Córtex. Annual Review of Neuroscience. Vol. 28: 377-401, 2005.

[8] TEIXEIRA, I. N. D. O. O envelhecimento cortical e a reorganização neural após o acidente vascular encefálico (AVE): implicações para a reabilitação. Ciênc. saúde coletiva,  Rio de Janeiro,  2009.

 

 

88 thoughts on “Reabilitação Neurológica e Neuroplasticidade- por Dayane Caroline Sperandio Sales-extraído do livro “Tópicos em Neurociência Clínica”-Elisabete Castelon Konkiewitz-editora UFGD-2009.

    • 23/01/2023 em 16:23
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      Tenho neuropatia periferica a mais de 4anos e tomo um remédio que é Formula as v3zes melhora mas gostaria de saber se tem cura e como devo me preceder obrigado

      Resposta
  • Pingback: Benefícios dos exercícios para a mente - 5 vantangens para o cérebro

  • 18/03/2021 em 20:30
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    Muito interessante, irei recomendar este artigo.

    Resposta
  • 05/01/2021 em 19:25
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    Olá gostei muito do seu artigo, conteúdo esclarecedor vou
    compartilhar

    Resposta
  • 26/12/2020 em 0:20
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    Obrigada pelo conteúdo. Estou criando um canal e precisava
    dessas dicas. Agora sei o que fazer. Bjos

    Resposta
  • 23/12/2020 em 14:47
    Permalink

    Desde já agradeço pelo conteúdo!

    Resposta
  • 22/12/2020 em 15:11
    Permalink

    Oi tudo bem? Adorei seu artigo. Obrigada e parabéns pelo site.

    Resposta
  • 28/11/2020 em 15:26
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    2020 tinha muitos planos, mas agora é renovar e tentar
    inovar em 2021. Agradeço pelo seu artigo me ajudou e
    compartilhei nas redes sociais.

    Resposta
  • 26/11/2020 em 17:28
    Permalink

    Muito bom. Parabéns.

    Resposta
  • 13/10/2020 em 22:50
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    ola me chamo jucelia em 2009 tive um avc isquemico e ainda tenho sequelas lado esquerdo sera que tem algum tratamento para eu recuperar essas sequelas

    Resposta
  • 26/09/2020 em 12:25
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    Estava com muito medo do meu filho usando o celular quando não estiver por perto, assim instalei um programa e consegui ver todas as mensagens do meu filho https://brunoespiao.com.br/espiao-de-tela entre outas outras funções gostei muito do programa agora fico tranquilo pois vejo tudo que esta fazendo

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  • Pingback: A Importância do Controle do Movimento no Método Pilates - Blog Pilates - O maior blog de Pilates do Brasil

  • 01/02/2020 em 0:24
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    Olá!!
    Agosto de 2019 fiz uma ressonância do crânio,laudo médico dizendo que estou com romboenefalite com isso perca de força, desequilíbrio e falta de coordenação motora. Conceguiria com tratamento específico recuperar os meus movimentos dos membros inferiores.
    Estou tomando corticóides até quando eu não sei. Se puder responder obrigado.

    Resposta
    • 04/08/2019 em 13:08
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      Tenho uma filha que era normal e a 5 anos teve leocenfalopatia multifocal progressiva e hoje e incapaz de qualquer coisa. Tem alguma coisa que possa srr feita.pous os medicos ja disse que ela nao vai viver por muito tempo

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  • 27/11/2018 em 3:58
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    Olá Dra. Bom dia, tenho um filho hoje com 14 anos de idade. O fato é que ele nasceu de 6 meses pré maturo disseram que lhe faltou oxigênio, ficou pronto 60 dia a UTI neonatal. Recebendo alta fomos para casa e com bem pouco tempo percebemos um atraso significativo ele demorou a sentar ,a gatinhar ficar em pé a andar foi com quase dois anos de idade. Daí você um impercausso a mãe dele e eu nos a separamos ele ficou ainda com a mãe que abandonou todo tratamento fisioterápico fonodiologa dentre outros o fato é que aos 10 pra 11 anos ele veio morar comigo pra glória de Deus! Desde o primeiro momento eu busquei ajuda e tratamento para ele hoje com todos os exames prontos o único diegnostico que me dão de meu filho é atraso no desenvolvimento ou neurológico. Enfim o fato é que ele não é independente não toma banho sozinho nem vai ao banheiro não aprende e não fala e as poucas palavras que fala é com dificuldade já fui ao Rio a São Paulo em médicos com ele e o que eu quero de verdade é que meu filho seja independente que consiga tomar banho sozinho a ir ao banheiro a um super mercado afinal eu não viverei para sempre hoje desde os 11 anos ele tem atendimento com fonodiologa, psicoterapia, terapia ocupacional e atendimento com uma neuro faz uso das medições Ritalina 10 mlg. So pela manhã em dias de aula pois ele estuda em uma escola municipal em minha cidade regular só não acompanha o ensino ERespiridon 1mlg vezes ao dia a senhora juntamente com sua equipe pode por favor opinar ou sugerir agimos tratamento que possa nos ajudar e vê surto efeitos? Ficarei muitíssimo grato ficaremos, obrigado!

    Resposta
    • 30/08/2021 em 1:08
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      Olá meu filho tentou suicídio por enforcamento o encontrei morto sem respirar sem batimentos cardíaco, tirei ele da força fiz massagem respiração boca boca e ele reanimou só q entrou em coma foi direto pra intubacao voltou a vida recebeu alta depois de dois meses, só q tá com sequelas o médicos disseram q uma parte do cérebro atrofiou ele mão fala não anda fica em pé queria saber se tem a possibilidade dele voltar a ter uma vida normal andar falar viver

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  • 08/10/2018 em 20:56
    Permalink

    ´Gostaria de saber se é possível mudar comportamentos, por exemplo baixa autoestima, com a neuroplastia.

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    • 05/03/2019 em 17:42
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      Minha esposa está internada há 10 meses ir decorrência de falta de oxigenação no cérebro depois de uma queda brusca na glicemia.
      Hj vive com traqueostomia é uma Gtt.
      Abre os olhos mas não interage tem algum tratamento para o caso dela?

      Resposta
      • 24/12/2019 em 15:36
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        Oi se puder me xamar no whats 981133916

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  • 20/08/2018 em 19:26
    Permalink

    Dra Boa tarde.
    tenho uma filha com 35 anos, que aos 11 meses sofreu meningite, tendo ficado por trinta dias no hospital. foi uma criança que não conseguiu desenvolver amizades, mudou muito de escola, ela tem dificuldades cognitivas, não sabe fazer conta, e tudo que é subjetivo, com muito custo conseguiu se formar em técnica de gastronomia, mas não exerce. sempre foi acompanhada por médicos e psicólogos, hoje é acompanhada por uma Psiquiatra e uma Psicologa.
    a algum tempo conheci a neuro plasticidade em um filme passado no canal National Geografic, onde uma jovem senhora havia perdido totalmente o equilíbrio, e um medico pianista, que após um AVC, com a ajuda da neuro plasticidade voltou a fazer cirurgia e a tocar seu piano.
    além da meningite, ela está diagnosticada como Bi-polar, é possível no caso dela utilizar junto ao tratamento, adicionar o tratamento com a neuro plasticidade?

    Resposta
    • 23/11/2018 em 19:05
      Permalink

      Acredito que sim, sugiro a senhora procurar um bom fisioterapeuta especialista em neuro-reabilitação e estudar sobre fisioterapia neurológica, isso irá ajudar bastante sua filha.
      Abç.

      Resposta
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  • 24/01/2018 em 7:29
    Permalink

    Ola doutora. Preciso saber se vc e sua equipe podem ajudar minha mãe. Minha mae sofreu uma parada cardíaca de 25 e ela precisa ser internada em uma clinica que venha tratar danos celebrais. Com profissionais adequados para reativar a funçao motora e celebral dela. Ela nao fala, nao anda, ainda esta com sonda alimentar via nasal, usando frauda. Precisamos de ajuda. A parada cardíaca aconteceu dia 7 de 2018. Ela se encontra no hospital de torres e os medicos estão nos avisando que logo ela ira pra casa. A questao é , que nós da família, nao iremos saber ajudar ela em casa. Precisamos internar ela, para que ela poça receber todo tratamento adequado para ajudar e ativar os membros afetados. Ou se solber me indicar uma boa clinica de tratamento, ja ajudaria. Obridaga. meus telefones para contatos:51 986305284 Oi. Whatsapp, e 51999324835 vivo. Meu email daianemagnusrocha@gmail.com

    Resposta
  • 24/01/2018 em 7:23
    Permalink

    Ola doutora. Preciso saber se vc e sua equipe podem ajudar minha mãe. Minha mae sofreu uma parada cardíaca de 25 e ela precisa ser internada em uma clinica que venha tratar danos celebrais. Com profissionais adequados para reativar a funçao motora e celebral dela. Ela nao fala, nao anda, ainda esta com sonda alimentar via nasal, usando frauda. Precisamos de ajuda. A parada cardíaca aconteceu dia 7 de 2018. Ela se encontra no hospital de torres e os medicos estão nos avisando que logo ela ira pra casa. A questao é , que nós da família, nao iremos saber ajudar ela em casa. Precisamos internar ela, para que ela poça receber todo tratamento adequado para ajudar e ativar os membros afetados. Ou se solber me indicar uma boa clinica de tratamento, ja ajudaria. Obridaga.

    Resposta
  • 19/12/2017 em 22:31
    Permalink

    Amigos ,quero falar que não devemos de nenhuma maneira deixar a medicina tradicional ou abandonar tais tratamentos,mais como em uma batalha não podemos ir apenas com uma arma,quem estiver passando por algum mal estar ,que seja leve ou complicado ,pois a dor só quem sente e que sabe ,procure por mais alternativas e não fiquem apenas com a ciência comum,nós somos um complexo ,mais tão cheio de nuances que deixar uma vida nas mãos de um médico,sem apenas ter tido o trabalho de se autoconhecer,saber mais sobre si mesmo,claro com orientação psicológica e todo o acompanhamento possivel,mais o ser humano é muito mais que um cerebro e um corpo ,como se fosse uma carcaça.temos inumeros tratamentos alternativos,complementares ou hoilistícos ,através de milhares de técnicas onde a busca do autonhecimento é fundamnetal,sucesso em sua busca ou de seu ente querido,muita luz em sua jornada.

    Resposta
    • 23/02/2019 em 18:30
      Permalink

      Olá,boa tarde,eu tenho uma filha com 4 anos e 7 meses e,com 2 anos e oito meses,ela teve encefalite e encefalopatia hepática(foi indicado transplante de fígado),posterior a isso,(durante a internação de 5 meses)ela teve duas paradas e ficou com sequelas neurológicas.Tentarei ser o mais sucinta possível.Ela era uma criança normal antes do ocorrido,a não ser pelo fato de constantemente adquirir infecções.Hj ela não anda, não fala e é gastrostomizada,além disso ,ela tem convulsões que,ora vem, ora vão.Ela faz uso de medicamentos e profilaxia,acompanhamento com neuro, imuno, geneticista em paralelo às sessões com fisio,fono e teó.Gostaria de saber como mãe, o que poderia fazer para tentar resgatar as memórias da minha filha( se isso é possível)?Pode soar meio egoísta,mas sofro muito por não poder ouvir, nem sentir a presença da minha filha como antes, eu sei que ela está ali,ela é um milagre, não estou reclamando, mas gostaria de fazer algo mais por ela.A história dela é longa e complexa, estou à disposição para mais esclarecimentos,conto com a ajuda de vocês.Grata que Deus abençoe!
      ATT,
      Mãe da Alice

      Resposta
  • 10/04/2017 em 19:23
    Permalink

    Dra Dayane, sou fisioterapeuta, e meus pacientes , quase sempre são de neurologia , ou traumato ortopedia. fiquei maravilhado com o seu trabalho publicado, pois para a reabilitação , A NEURO PLASTICIDADE É UMA GRANDE FERRAMENTA A SERVIÇO DA FISIOTERAPIA.
    Pois, tenho vivido experiências maravilhosas com meus pacientes.
    Parabéns , continue nesta linha de pesquisa e transmita para todos que possam dela se beneficiarem.

    Resposta
  • 09/04/2017 em 0:43
    Permalink

    Boa Tarde, com depressão e depois de vários problemas sociais que iam
    surgindo no dia a dia e com acoes que não eram as que pretendia ter
    devido a doença decidi mudar as coisas através da ruminação, que era
    tentar corrigir através do pensamento ações que na vida real e diária
    não eram as que pretendia ter, depois de vários meses neste estado de
    ruminação fui reparando algum desgaste mental mas que mesmo assim não
    deixei de o fazer porque tornou-se um vicio uma prioridade que
    fez com que viesse a ter vários problemas mentais sendo um dos
    principais o desgaste. Deixei de conseguir ter uma imaginação tao
    nítida, depois de vários meses neste processo vi o meu cérebro
    debilitado a minha pessoa tornou-se mais sensível e por não conseguir
    ter uma imaginação tao nítida depois de vários meses houve um dia que
    disse para mim mesmo ativa-te varias vezes tudo isto com o intuito de
    ver o cérebro recuperado reabilitado de todo aquele desgaste mas tal
    ação revelou-se o contrario, depois de dizer a tal palavra senti um
    choque na cabeça
    e de seguida uma decomposição(alguma composição que faz parte do
    cérebro) que ia desde o cimo da cabeça até a cintura, sem sentir dor
    senti essa descomposição durante algumas horas, penso que tenha tido
    perdas encefálicas o que me levou a pedir aos meus familiares para ir
    para o hospital, fiquei internado durante um mês de 23 de fevereiro a
    meados de março,onde me foi facultado clozapina depois do internamento
    e depois de vários exames que nada acusavam passei a ser seguido por
    um médico do sistema nacional de saúde que me receitou ZELDOX
    ZIPRASIDONA com o tempo fui vendo que tinha perdido parte da força
    física carácter atitude inteligencia autonomia carisma ética e outros
    sentimentos e passei a ter uma má coordenação motora deixei de
    conseguir imaginar perda de personalidade e outras desconexões, depois
    de vários meses sem sentir perdas desde a ultima vez, dia 17 de
    setembro de 2014 voltei a sentir a perda senti uma tensão na cabeça e
    no corpo depois de a noite ter dito “vida cerebral” segundo o médico o
    medicamento deixou de fazer efeito por isso trocou por ZOLEPTIL, não
    fez efeito, o medico decidiu então passar XEPLION RISPERIDONA
    INJETÁVEL, também não fez efeito continuava eu com as perdas e o
    médico voltou a mudar de medicamento onde me receitou CLOZAPINA neste
    momento sempre que digo uma palavra que para mim é proibida(explosão,
    explodir, detonar, morte, vida, cérebro, overdose, mente, veneno,
    cancro, entre varias outras palavras clinicas) sinto a tal perda a
    descomposição o que me faz sentir a cada dia que passa mais debilitado
    e com menos vida, CLOZAPINA
    não faz efeito, tenho tido perdas todos os dias desde 17 de setembro
    de 2014, por isso venho por este meio pedir ajuda queria saber qual o
    nome desta e doença, qual o médico a trata-la e se tem tratamento

    Um exemplo do meu estado atual é o seguinte; Estou me a sentir
    apaixonado e se no momento em que estiver a sentir aquele sentimento
    dizer uma palavra que para mim é proibida, deixo de sentir esse
    sentimento parece que a palavra corta o sentimento e não volto a te-lo
    novamente penso eu que possa haver uma perda ou uma desconexão entre
    neurotransmissores ou outras características do cérebro

    PS: Queria mencionar que foram feitos 2 TAC´S a cabeça e um
    eletroencefalograma e nenhum dos dois acusa as queixas que menciono no
    problema mesmo com as alterações verificadas, por incrível que pareça
    os testes dizem que esta tudo bem

    O meu cérebro tem perdido atividade, sinto me desconfortável e já não
    consigo sentir acomodado tenho sentido menos prazer em todo o que
    penso ou faça porque sempre que por algum motivo sinto prazer, vem as
    palavras proibidas para o eliminar, outro exemplo do meu caso é caso
    me esteja a sentir nervoso por algum acontecimento que tenha ocorrido,
    mesmo sendo o nervosismo uma forma de devesa, personalidade, quando me
    lembro que isso pode ser destruído, vem as tais palavras que fazem com
    que elimine esse meu sentimento deixando me neutro sem reação ao
    problema o que faz com que perca as minhas capacidades de defesa

    Um dos motivos que me fizeram antecipar a consulta foi que enquanto
    ensaiava o que ia explicar dizer ao médico, enquanto tomava essa ação
    vieram me as palavras proibidas que surgem sempre que alguma parte do
    cérebro esta em atividade que faz com que perca essa informação a
    informação deixa de estar no cerebro fazendo com que não consiga
    explicar nem pensar mais no que estava a pensar lesionando a parte que
    esta em atividade naquele momento. Sempre que estou contente por algum
    motivo, surgem parece de proposito, estas palavras para eliminar o
    sentimento de alegria prazer o que faz com que deixe de o sentir
    tornando me assim apesar com menos recursos para viver, com um grande
    desconforto, perda de personalidade e de varias outras qualidades

    Resposta
    • 28/05/2017 em 7:39
      Permalink

      Olá João mande seu contato. Passei depressão semelhante e fiquei curado com terapia. Edson. Nunca mais tomei antidepressivos.

      Resposta
  • 29/03/2017 em 23:53
    Permalink

    Olá, minha irmã ficou agressiva e intolerante , responde todo mundo mal e não esta nem ai pra vida, fala ate que não sou mais irmã dela.Me disseram que isso é normal e que vai passar que era pra mim ter paciência, já vai fazer um ano que se acidentou. O que fazer… estou muito triste … me ajudem

    Resposta
  • 18/03/2017 em 22:00
    Permalink

    Sobre a neurotrofina, existe tratamento comercial disponível para pessoas que procuram reabilitação?

    Resposta
  • 21/11/2016 em 22:26
    Permalink

    Olá meu irmão teve uma grande hemorragia e devido ao o ocorrido teve uma parada cardíaca de 10 mim, ele está a 21 dias na UTI, mas ele acorda muito agitado e sedam ele novamente, tenho medo q ele fique sempre assim o que tenha sequelas muito grave

    Resposta
  • Pingback: DOR FANTASMA E A NEUROPLASTICIDADE | MUNDO SEM DOR

  • 02/10/2016 em 15:04
    Permalink

    Dra. Meu filho sofreu uma cirurgia de um shivanoma de 4 com, está recuperado porém sofreu algumas sequelas como paralasia facial e em uma das pálpebras. Após algum tempo teve outra cirurgia onde revertou alguns nervos na esperança de quem em um ano ou até cinco , ele se repcuperará pois o cérebro vai atender a mensagem. Acontece que mo medico disse que ele tem que fazer fisio, alem de fono. Poderia me dizer se em São Paulo existe alguma clinica que esta possibilidade .

    Resposta
  • 17/09/2016 em 4:26
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    Primeiramente parabéns pelo tópico! Tenho um serio problema, me sinto muito ansioso e nervoso a todo tempo algo constante e crônico, tenho distúrbios de atenção e uma memoria bem fraca. Já tomei ansiolíticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e uma junção deles ao mesmo tempo ate o momento sem sucesso e longos 10 anos se passaram. Gostaria de saber se tem exames mais específicos que eu possa fazer para encontrar logo esse problema, pois até hoje nada disso adiantou. Desde já fico no seu aguardo.

    Resposta
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  • 09/08/2016 em 3:22
    Permalink

    Olá , Minha irmã foi diagnosticada com o quadro de encefalite viral aguda, desde o inicio dos sintomas , ela entrou em coma , não reagi a estímulos algum , ela foi medicada com anti viral por longos dias, mas enfim os medicos do CTI nos informaram que ela pode ter tido uma sequela grave , um coma permanente. ela ainda se encontra internada ,pois esta tratando de uma infecção urinária. seu quadro neurológico continua em coma . Ela consegue abrir os olhos por longos momentos , porem não interage. Gostaria de saber se podemos ter esperança dela mudar esse quadro com algum tipo de tratamento? Ela tem 44 anos , casada, com filhos e toda uma vida pela frente.

    Resposta
    • 06/09/2016 em 18:22
      Permalink

      olá, como esta sua irmã? espero que esteja bem, meu pai teve encefalite viral passou 14 no hospital tomando, teve perda de memoria mas fisicamente esta bem.. estamos agora atras de um neuropsicologo para lhe ajudar nessa parte da memoria.

      Resposta
      • 06/10/2017 em 12:04
        Permalink

        Ola, Meu namorado foi diagnosticado com encefalite viral,esses últimos dias esta sendo muito difícil para nos e familiares,mesmo fazendo tratamentos os resultados são quase 0, ele perdeu a coordenação motora do lado direito, tem dificuldades para andar,falar e etc. atualmente faz fisioterapia,fonoaudióloga,massagem e agora vai começar fazer natação, alguém poderia me indicar um medico ou algum tratamento mais eficaz? Precisamos muito de ajuda, se alguém poder nos ajudar entrar em contato urgente. obrigado!

        Resposta
  • 18/07/2016 em 0:59
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    Existe algum remédio que faça as funções do cérebro voltar ou se recuperar mais rápido?

    Resposta
  • 18/07/2016 em 0:57
    Permalink

    Olá, meu nome é Débora e o meu marido de 29 anos ,teve uma parada cárdiaca de 20 minutos, no dia 14/03/2016, fazem quatro meses, graças a Deus está se alimentando , andando cm um pouco de falta de equilíbrio, mas ele ficou cm sequelas neurológicas falta de memória e agitação principalmente, teve uma encefalopatia hipoxica , todos dizem que as chances dele voltar ao normal é grande mas é demorado.
    Estava tomando Haldol, isso o deixou muito rígido, e sem comunicação, empregado, foi tirado o Haldol mas ainda sinto que está sob o efeito do remédio, pois ainda esta cm muitos moimentos involuntarios, agora está tomando Lorazepam e Tormol que é anticonvulsivante.
    Fico muito preocupada pois ainda ta sem equilíbrio, agitado, não dorme direito e fica fazendo uns movimentos repetitivos em excesso , agora nem quer ficar cm o olho aberto fica piscando todo instante, queria saber se o Haldol demora pra sair do organismo? E se esses movimentos são normais? Quanto tempo demora pra isso passar??me ajudem!

    Resposta
    • 03/12/2016 em 19:57
      Permalink

      Oi Débora meu irmão teve uma parada de 10 minutos, como está seu marido hj?

      Resposta
    • 19/09/2019 em 19:09
      Permalink

      Olá Debora, sou Bruna, gostaria de compartilhar sua experiencia, pois minha irmã há 8 meses sofreu uma parada de 16min e o diagnostico foi o mesmo do seu marido. Como ele está hoje? Evoluiu? Demorou quanto tempo?
      Obrigada
      Bruna

      Resposta
  • 01/07/2016 em 13:48
    Permalink

    Bom dia Dra. Dayane!
    A mãe dos meus filhos quando estava próximo do parto teve um deslocamento de placenta o que causou hemorragia, os médicos conseguiram conter mas ela foi posta em como induzido, e teve morte cerebral por alguns minutos, mas em torno de um mês ela voltou, mas ficou com perda de memória não só recente perdeu-se memórias bem antigas, então tem momentos que as memórias voltam e ela lembra de tudo mas no entanto vem acompanhado de muita dor, e o neuro teve com coloca-la em coma para conter um possível avc, mas quando volta não lembra de quase nada, e as memórias que haviam voltado somem todas de novo.
    A Sra. Conhece algum tratamento para o problema descrito? se sim por favor nos ajude!!
    Aguardo.

    Resposta
    • 03/12/2016 em 3:19
      Permalink

      Oi Débora meu irmão teve uma parada de 10 minutos, como está seu marido hj?

      Resposta
  • 29/06/2016 em 16:28
    Permalink

    boa tarde!! estou atrás de estudos que possam me ajudar,passei por uma cirurgia de hernia de disco aqui em niterói ( rio de janeiro) no CHN onde fui vitima de erro medico hoje com exames processos,e laudos em andamentos tento encontrar uma forma de reverter essa maldita lesão que fizeram em mim durante a cirurgia,tive lesão do saco dural ,lesão de axonal e pre ganglionares!
    perdi o movimento do pé esquerdo não faço dorso flexão ,tenho paresia em pé esquerdo e parestesia em mmii estou a tres meses fazendo direto fisioterapia ,mas ja começo apresentar outros problemas como dores em lombar em cabeça de femur,devido a marcha comprometida!! por favor se souberem de algum estudo ou experimento com celulas tronco ou outra coisa, gostaria de me colocar a disposição a participar!!!eu tinha uma vida normal ate 3 meses atras malhava,dirigia,corria tudo de uma pessoa sem comprometimento algum,ate que tive crise de coluna em 15 dias fui operada onde em 6 horas de cirugia o maldito medico me condenou !!aff

    Resposta
  • 29/06/2016 em 16:27
    Permalink

    boa tarde!! estou atrás de estudos que possam me ajudar,passei por uma cirurgia de hernia de disco aqui em niterói ( rio de janeiro) no CHN onde fui vitima de erro medico hoje com exames processos,e laudos em andamentos tento encontrar uma forma de reverter essa maldita lesão que fizeram em mim durante a cirurgia,tive lesão do saco dural ,lesão de axonal e pre ganglionares!
    perdi o movimento do pé esquerdo não faço dorso flexão ,tenho paresia em pé esquerdo e parestesia em mmii estou a tres meses fazendo direto fisioterapia ,mas ja começo apresentar outros problemas como dores em lombar em cabeça de femur,devido a marcha comprometida!! por favor se souberem de algum estudo ou experimento com celulas tronco ou outra coisa, gostaria de me colocar a disposição a participar!!!eu tinha uma vida normal ate 3 meses atras malhava,dirigia,corria tudo de uma pessoa sem comprometimento algum,ate que tive crise de coluna em 15 dias fui operada onde em 6 horas de cirugia o maldito medico me condenou !!

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    • 02/06/2018 em 12:27
      Permalink

      passei por uma situacao semelhante, como vc esta hoje?

      Resposta
  • 19/05/2016 em 16:49
    Permalink

    Preciso de ajuda, meu pai teve um infarto a sete meses, teve parada por cerca de 6 min, ficou em coma induzido por 20 dias, foi dito que ele teve uma encefalopatia anoxica, esta consciente, mexe as pernas mais a esquerda, e não mexe os braços, não fala devido uma traqueotomia, medicos disseram que ele não teve sequelas graves, mas que não sabem o que as pequenas fizeram com o cerebro dele, ele tem 70 anos, homem forte, cheio de vida, eu peço em nome do nosso senhor jesus que vcs me ajudem, minha familia e eu estamos sofrendo muito, ele sempre foi um bom homem, fazia academia, ia para o roça, dirigia, e nos amava, e por esse amor quero e preciso ajuda lo, se puderem entrar em contato comigo, escrevo chorando pq sinto falta do meu paizinho, me ajudem, dou todas minha celulas tronco se precisar, dou a vida, tudo, mas preciso dele, me ajudem!

    Resposta
    • 02/06/2016 em 13:05
      Permalink

      Ola Catia. Meu pai T eve um caso muito muito semelhante no dia 22mai agora. Ainda está em
      Coma vigio. Como está seu pai? Melhorando? Estou na torcida!

      Resposta
    • 12/11/2019 em 19:31
      Permalink

      OLA CATIA !!!TUDO BEM?ESTSOU PASSANDO PELO MESMO MOMENTO Q VC !!! COMO ESTA SEU PAIZINHO? MINHA MAENZINHATEVE UMA PARADA DE 7 MIN. DIA 04/01/2019. AINDA NAO VOLTOU A SE MOVIMENTAR COME POR SONDA E USA FRALDAS. POREM DESMAMOU DA TRAQUEO!!! MINHA MAE [É EXATAMENTE COMO SEU PAI, FAZIA ACADEMIA DIRIGIA EERA SUPER IDEPENDENTE. VC PODERIA ME DAR UMA LUZ

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  • Pingback: Em outras palavras…neuroplasticidade! | Encontro Nacional de Biomedicina

  • 15/04/2016 em 20:15
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    Olá Dra Dayane, meu marido tem a Doenca de Parkinson e faz fisioterapia regularmente.
    Ouvimos falar da existência de métodos fisioterápicos que trabalham a neuro plasticidade, que poderiam ajuda-lo. Existem estes métodos, como eles funcionam?
    Ele não tem tremores. Atualmente apresenta incontinência, dificuldade de locomoção e voz muito baixa..

    Att.
    Neusa, de Porto Alegre

    Resposta
  • 03/04/2016 em 16:36
    Permalink

    Olá Dra. Dayane, em dezembro de 2015 senti um formigamento nos dedos da mão esquerda e em seguida fortes dores no braço esquerdo, fui ao pronto socorro mais fui liberado 5 ou 6 horas depois, no outro dia não sentia minha perna direita, fiz uma consulta e o médico disse que tive uma descarga nervosa, fiquei 6 meses sem sensibilidade, foi quando comecei a sentir dores. O que posso fazer?

    Resposta
  • 21/03/2016 em 17:10
    Permalink

    Meu irmão teve encefalite herpética em novembro de 2015, foram 25 dias de luta entre a UTI e o quarto… fez o tratamento com Aciclovir por 21 dias e deram alta, mas ele estava extremamente agitado e as vezes até agressivo. Voltou ao hospital e la eles acharam por bem interna-lo em um hospital psiquiatrico para tentar as redução do haldol, um medicamento que estava fazendo muito mal a ele. Meu irmão não comia, estava com sonda alimentar, usava fraldas, não reconhecia ninguem, não sabia o que fazia, estava completamente alheio a tudo.
    Levou um mês no hospital psiquiatrico e no final de janeiro ele foi para casa. Por enquanto está fazendo exames.
    Hoje ele não fala muita coisa inteligivel mas ja consegue completar algumas frases, embora nem sempre coerentes. Ele reconhece minha cunhada, minha mãe, mas já está comendo bem e normal e já vai ao banheiro. Está com cuidador de dia e de noite. Por favor, vocês que já passaram por essa fase, se puderem nos ajudar com informações sobre tratamentos, seremos muito gratos.

    Resposta
    • 26/08/2016 em 14:39
      Permalink

      Olá entre em contato comigo sobre Encefalite.

      Resposta
    • 23/02/2019 em 18:26
      Permalink

      Olá,boa tarde,eu tenho uma filha com 4 anos e 7 meses e,com 2 anos e oito meses,ela teve encefalite e encefalopatia hepática(foi indicado transplante de fígado),posterior a isso,(durante a internação de 5 meses)ela teve duas paradas e ficou com sequelas neurológicas.Tentarei ser o mais sucinta possível.Ela era uma criança normal antes do ocorrido,a não ser pelo fato de constantemente adquirir infecções.Hj ela não anda, não fala e é gastrostomizada,além disso ,ela tem convulsões que,ora vem, ora vão.Ela faz uso de medicamentos e profilaxia,acompanhamento com neuro, imuno, geneticista em paralelo às sessões com fisio,fono e teó.Gostaria de saber como mãe, o que poderia fazer para tentar resgatar as memórias da minha filha( se isso é possível)?Pode soar meio egoísta,mas sofro muito por não poder ouvir, nem sentir a presença da minha filha como antes, eu sei que ela está ali,ela é um milagre, não estou reclamando, mas gostaria de fazer algo mais por ela.A história dela é longa e complexa, estou à disposição para mais esclarecimentos,conto com a ajuda de vocês.Grata que Deus abençoe!
      ATT,
      Mãe da Alice

      Resposta
  • 02/02/2016 em 17:56
    Permalink

    Ola Dra. Em outubro de 2015 sofri um Avc hisqiêmico na artéria basilar, fiquei com o lado esquerdo paralisado e doficuldade em enxergar o campo visual superior esquerdo. A fala nao foi muito afetad. Faço fisio para recuperar os movimentos, porem nada para melhorar a visao. Gostaria da sua ajuda nesse caso. Como estimular a neuroplasticidade para a visao? Obrigado.

    Resposta
    • 26/08/2016 em 14:38
      Permalink

      Oi bom dia entre em contato comigo sobre Encefalite

      Resposta
  • 26/01/2016 em 2:03
    Permalink

    Meu irmão teve encefalite herpética, tudo começou quando ele teve uma
    convulsão em casa no dia 02/11/2015.
    Nesse mesmo dia foi internado e no hospital teve confusão mental e outras
    convulsoes.
    O diagnóstico da encefalite herpetica veio somente 23 dias depois, quando
    iniciou o tratamento com Aciclovir por 21 dias.
    No hospital ele ficou muito mal, foram dias terríveis, com problemas no
    pulmão, muita febre, ficou na UTI vários dias,
    sem um diagnóstico certo, sem lembrar de ninguem, nem de nada… Depois de
    uns dias com o Aciclovir saiu da UTI e foi
    para o quarto onde estava se recuperando bem, já conseguia falar algumas
    poucas palavras inteligíveis, nos abraçava,
    interagia com a familia e os amigos, mas depois dessa fase tranquila ele
    começou a ter picos de agressividade e foi tratado
    com 4 doses diárias de Haldol, o que o deixava apático, travado, sem ação.
    No dia 10/12 ele teve alta, foi para casa mas ao
    tentar diminuir a dose do medicamento ele voltou a ficar agitado e até
    agressivo. Arrancava a sonda alimentar e os acessos,
    foi então levado ao hospital, onde foi novamente internado para acerto dos
    medicamentos. Estabilizada a parte física o hospital
    ia novamente dar alta mas como ele permanecia agitado demais, pediram que
    ele fosse transferido para o Hospital Psiquiátrico
    Santa Monica para tentar a estabilização da parte psíquica.
    Há 12 dias ele está nesse hospital, já tem feito alguns progressos! Temos
    muita fé de que ele se vai se recuperar.
    Estamos sofrendo demais com toda essa situação e também por não saber ao
    certo o que está por vir, mas lendo alguns
    depoimentos daqui me enchi de esperança! Meu email é isa@paperpen.com.br
    caso alguem possa me dar mais informações,
    agradeceria muito…

    Saúde para todos!!!

    Isa

    Resposta
  • 01/11/2015 em 23:40
    Permalink

    Boa noite Dra. Dayane.
    O meu irmão sofreu um AVC isquêmico em março de 2014.
    Foi feita uma ressonância magnética e foi constatado que não foi o primeiro AVC que ele teve.
    Ele está com comprometimento da visão, ora vê ora não vê. Está com a fala um pouco comprometida
    engasga com alimentos embora todos os alimentos são pastosos e liquidificados e acumula saliva.
    Ele está fazendo exercícios de fisioterapia pois está com dificuldade em andar e fono mas eu não estou vendo grandes melhoras.Ele reconhece as pessoas mas não lembra de tudo, algumas coisas ele se esforça pra lembrar.O lado direito ficou um pouco comprometido.
    Gostaria muito da sua opinião a respeito do caso dele.
    Muito grata.
    Carmen Laura

    Resposta
  • 18/10/2015 em 9:40
    Permalink

    Dra. Dayeane,

    Bom dia….

    Sempre fui uma pessoa pró-ativa e meu cérebro é o maior instrumento de trabalho sou gerente de projetos de um grande Banco Internacional.
    Ao final do ano de 2010 (16/11/10), fiquei internado por 31 dias no hospital sendo 19 dias na UTI em coma induzido e tratado com Aciclovir na veia por 18 dias de 8 em 8 horas, o quadro identificado foi de Encefalite Herpética e por graças a Deus não tive sequela nenhuma, mas fui desenganado por 2 vezes.

    A minha pergunta é se o assédio moral (de uma superintendente do Banco + meu gerente funcional) poderiam ter levado a esse quadro gravíssimo, por meses estava sofrendo um assédio fora do comum na cobrança de metas por parte deles, ao qual estava me distanciando diariamente do mundo real, não conseguia dormir e só pensava em me suicidar.

    Sendo que essa superintendente foi demitida no ano de 2012, por vários problemas que ela acarretou no Banco (Gestão de Negócios e de Pessoas).

    Desde aquela época vivo com medicações de antidepressivos (Lamictal 50mg – 1 por dia de manhã, Lexapro 50mg – 1 por dia de manhã e Donarem – 1 por dia a noite).

    Desde a minha volta ao trabalho em Março de 2011 tenho sentido discriminação por parte de meus gestores na parte de reconhecimento profissional (méritos/promoções) e principalmente no pagamento do PPR (Programa de Participação de Resultados) onde os prêmios são insignificantes.

    Para meu azar no final do ano de 2013 foi modificado o Superintendente da minha área de trabalho e novamente senti ações de assédio moral por parte da mesma e mais uma gerente da equipe dela, olhe só o que aconteceu novamente em Julho/2014 dei entrada novamente no hospital com quadro de Encefalite Herpética e lá fiquei internado por mais 18 dias com a aplicação do aciclovir de 8 em 8 horas e novamente antes de ser internado estava com problemas de insônia (mesmo tomando o Donaren para dormir) e com quadro altíssimo de ansiedade.

    Desta vez não necessitei me afastar do trabalho.

    Desde Abril/2015 estou envolvido num projeto muito complexo e agora estamos na fase das entregas do resultado do trabalho para a Rede de Agências, na semana passada (13.10.2015) recebi um email muito sem vergonha (novamente de uma Superintendente do Banco) ao qual caracteriza assédio moral e acho que novamente estou saindo dos trilhos, pois estou ficando novamente com problemas de insônia e de alto grau de ansiedade, inclusive já estou entrando em contato com o meu médico para novos exames (Dr. Pedro Kowacz – Neurologista – CRM 11.941 – Fone Consultório Particular (041)3082-5295 e Fone do INC (Instituto de Neurologia de Curitiba 41-3028-8545.

    Caso cientificamente/clinicamente possa ter correlação da Encefalite Herpética aparecer por casos de Assédio Moral e tudo isso já ser comprovado por exames clínicos e internações e por faltar apenas 2 anos para eu me aposentar não seria o caso de imediatamente eu juntamente com o meu médico + orientações do jurídico do Sindicato dos Bancários de Curitiba entrar com um processo junto ao INSS para me aposentar por invalidez?

    Gostaria muito da sua opinião clínica sobre o meu caso.

    Abraços,

    Resposta
  • 14/09/2015 em 3:25
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    Dra. Dayane, minha irmã foi diagnosticada por LER membros superiores e inferiores lado esquerdo. Faz fisioterapia em uma clínica. Já foi paciente da AACD. Mas infelizmente eles não se habilitaram e pessoas com sequelas neurológicas. Qual o melhor tratamento para ela? Já evoluiu bastante a questão motora, mas acacreditamos que a questão neurológica tem atrasado a evolução motora. Obrigada.

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    • 02/12/2015 em 15:59
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      Lúcia, sua irmã provavelmente tem uma agnosia visual, sendo uma lesão de comprometimento contralateral esquerdo. Sendo por tanto uma provável Heminegligência Espacial/Pessoal, apresentando uma dificuldade atender estímulos extra espaço corporal, e corporal no caso de ter dificuldade também com o seu próprio corpo. Portanto, o tratamento mais indicado nesse caso seria Neurológico (com o especialista) e Fonoaudiológico para a aplicação e intervenção terapêutica.

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  • 06/08/2015 em 1:44
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    Dra.. meu bisneto com 1 ano e 10 meses caiu na piscina , e ficou com PC .. hoje ele tem 6 anos .. tem com o celebro se regenerar e ele voltar a falar ou se mexer … obg ..

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  • 04/08/2015 em 23:23
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    Olá, minha sobrinha sofreu uma lesão no cérebro na região de núcleos da base por intoxicação a quimioterapia durante tratamento de leucemia no inicio deste ano. Ela tem 17 anos e trata da leucemia desde os 16 anos, era uma jovem normal até então. No momento está acamada, sem falar ou andar, sem comunicação. Estamos reabilitando ela com sessões de fisio e fono e já tentamos inserí-la no Sara mas nos informaram que lá não aceita paciente que usa GTT. Gostaria de saber mais informações sobre reabilitação nesses casos e quais possibilidades de tratamento para recuperação dela. Ela está sendo atendida em casa uma fisio realiza trabalho motor, a outra cuida da parte respiratória. As fonos fazem trabalho pra recuperação da fala, mastigação e deglutição. Minha pergunta é se existem outras formas de ajudá la na recuperação, outras áreas profissionais. Obrigada!

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  • 27/07/2015 em 19:16
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    A neuroplasticidade pode ser usada em quem sofreu traumatismo craniano? Onde encontro este tipo de tratamento?Estou em Guarulhos~SP

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  • 27/06/2015 em 15:53
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    Bom dia!
    Dra Daiane, minga esposa tem depressão profunda e um ano atras em tentativa de tirar a propria vida, injetou excesdo de insulina no corpo, ficou 18 dias em coma, sobreviveu mas teve 70% dos neurônios falecido ditos pelos médicos, existe algum tratamento para a recuperação destes neurônios afetados? Como a Dra me ajudaria neste caso? Aguardo resposta desde já obrigado.

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  • 06/04/2015 em 2:23
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    Dra Dayane. Meu pai foi diagnosticado com uma doença rara chamada LEMP. Ele perdeu os movimentos do lado direito, perdeu a fala e imaginamos que esteja ficando cego também… como se trata de uma doença que afeta de forma horrenda o cérebro,que tipo de reabilitação você sugeriria?
    muito obrigado!

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  • 23/01/2015 em 20:55
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    Meu filho quando nasceu teve pequena lesão cerebral esquimal, agora com seis anos a ressonância magnética deu normal, o psiquiatra falou que o cérebro dele foi reconstituído, isso é verdade mesmo?? Muitos duvidam, ele também é autista, toma risperidona 4mg dia e neuleptil à 4%,, 20mg dia, me responde!!

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  • 10/11/2014 em 23:11
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    Boa noite, meu filho teve alergia grave a fenitoina aos sete anos, e quando estava internado pegou catapora, foi uma soma de doença, apos se recuperar ele desmaiava bastante e os medicos fizeram um diagnostico”epilepsia de dificil controle e encefalite auto imune, de tantas crises ele ficou com o comportamento diferente esqueceu muitas coisas que sabia e tem dificuldades de aprender e ainda tomando os medicamentos TOPIRAMATO, ACIDO VALPROICO, CLOBAZAM, ainda tem muitas crises, gostaria de saber se este medicamento estraido da maconha ele pode tomar uma vez que ele teve alergia a Fenitoina! Grata

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  • 13/02/2014 em 21:14
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    Dra Dayane
    Tenho um irmao que teve encefalite herpetica e ficou com sequelas neurologicas. Ainda nao e possivel saberr a extensao das sequelas ele ainda esta internado no hospital esta consciente fala varias coisas algumas conexas outras nao. Nao mexe nada do lado esquerdo e nem as pernas em razao de ter perrmanecido muito tempo sedado. Mas ele e jovem tem 40 anos mas nem parece; tinha uma atividade cerebral muito ativa, pois trabalhava muito com o cerebro.(sistemas de informacao/informaticfa/etc) Acreditamos muito que ele volte a ser como antes, Para isso queremos proporcionar a ele uma rehabilitacao e gostariamos de saber por onde comecar. pensamos em leva-lo pro Sara mas se houver um lugar mais avancado por favor me informe. adorei seu artigo muito bem escrito e de facil entendimento. me enche de esperancas. grata Rosa

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    • 27/02/2014 em 12:13
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      Os hospitais da rede Sarah são a melhor opção.
      Com meus mais sinceros desejos de melhora ao seu irmão.
      Grande abraço

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    • 14/04/2014 em 13:39
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      Rosa, Bom dia

      Meu marido também jovem (28 anos) teve EH e com graves sequelas. Sao tempos muito difíceis ne.

      Voce ja conseguiu o SARA ? O que vc tem sentido da reabiliatação dele ?

      Junnia

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      • 26/01/2016 em 18:22
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        Ola Junnia, boa tarde!

        Meu irmão também teve em novembro/2015, está atualmente tentando uma estabilização em uma clinica psiquiatrica pois está muito agitado. Perdeu a memória, não fala, está com muitas dificuldades cognitivas… Como está seu marido atualmente?

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    • 21/03/2016 em 17:39
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      rosa amelia silva schlickmann, boa tarde!

      Como está seu irmão?

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    • 06/09/2016 em 18:28
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      olá como esta seu irmão ? voltou a vida normal ?

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